Leandro Bonin

Sabe aqueles dias que logo ao amanhecer ja ficamos de mau humor? E ao decorrer do dia , mesmo fazendo outras coisas para tentar melhorar esse mau humor e nao conseguimos, ao final da noite vem aquele tedio enlouquecedor de nao fazer nada, ainda procuramos algo para acabar com o tedio e nao sabemos o que queremos? pois é hoje meu dia foi praticamente assim. Acordei perdendo hora para fazer a minha aula teorica para a habilitação acabei nao indo, fiquei de mau humor por causa disso, ae foi ate umas duas horas da tarde, fui para o shops de Pira com minha mae, e mesmo assim fora de casa , fora da cidade, e nao estava me sentindo bem, nao via a hora de vir embora. Quando ja estavamos vindo embora , uma pessoa do meu passado q eu nao gosto nem q fale o nome foi me comprimentar , ae serviu para acabar com o meu dia q ja nao estava legal. Cheguei em casa , minha mae saiu para ir ao supermercado , qndo ela chega ela esta segurando o dvd do filme Marlley e Eu . Assisti o filme e me inspirei muit

Neste domingo, 5 de Abril, o “Grupo Ponta da Areia” apresenta o infantil “Pluft, o Fantasminha”, às 16h, no Teatro Vitória. O espetáculo é uma aventura repleta de emoção e suspense, em que o “fantasminha” Pluft defenderá o seu território, com a ajuda de Maribel, Tio Gerúndio e seus amigos marinheiros. O texto de Maria Clara Machado é um clássico da literatura dramática brasileira, contando o rapto da menina Maribel, pelo cruel Pirata Perna-de-Pau. O vilão esconde a menina no sótão de uma casa abandonada, onde vive uma família de fantasmas: a mãe, que faz deliciosos pastéis de vento e conversa, por telefone, com a prima Bolha; o atrapalhado e amável Pluft, que nunca viu gente; tio Gerúndio, que passa o dia todo dormindo dentro de um baú; e Chisto, o primo aviador que não chega a entrar em cena. A trama se concentra na procura do tesouro do avô da menina, o Capitão Bonança, que morreu no mar, deixando uma grande herança. Porém, a grande chave da poesia teatral criada pela autora é a amiz